CAPÍTULO XI
— Vi você e Joe na praia ontem à noite — disse Ashley
durante o café da manhã.
Demi ficou corada e decidiu não tirar os olhos dos
croissants. Onde Joe teria passado o resto da noite, já que não voltara mais
para o quarto?
— Vocês estavam na praia, não estavam? — Ashley pressionou
Joe.
— Demi sentiu vontade de nadar. — Isso foi tudo o que Joe
disse, mas Demi ficou corada só de pensar que Ashley havia visto os dois na
intimidade ou o que acontecera logo depois.
Pouco depois Ashley recebeu um telefonema de Paris e voltou
para o jardim muito mais animado.
— Era um amigo — disse ela, deitando-se na espreguiçadeira.
— Jean Paul quer que eu volte para casa. O que você acha chéri? — perguntou
ela, provocando Joe. — Devo ir?
— Essa decisão cabe unicamente a você — respondeu Marian,
com firmeza. — Jean Paul tem tido muita paciência com você, Ashley, mas tome
cuidado, ninguém consegue esperar eternamente. E, pelo que sua mãe me contou,
ele é um homem de negócios muito bem-sucedido. Não jogue fora a sorte!
Com certeza, essas palavras tinham tocado no ponto certo,
porque depois de alguns minutos Ashley pediu licença e correu para dentro,
voltando mais tarde apenas para explicar que reservara uma passagem no próximo
avião que partiria de Nice para Paris.
— Você me leva ao aeroporto, Joe?
Demi desculpou-se e saiu, não querendo presenciar a garota
francesa tentando seduzir abertamente seu marido.
A agradável brisa da noite anterior desapareceu,
transformando-se num vento forte, e a temperatura caiu vários graus. Dizer que
estava com dor de cabeça não era mentira; até Nicky parecia um pouco abatido.
Foi Héloise quem explicou o que tinha ocorrido, quando lhe
trouxe um comprimido.
— Isso acontece por causa do Mistral. Ele sempre mexe com as
pessoas — disse ela, sem se preocupar.
O remédio deixou Demi sonolenta. Ela não sabia se Joe havia
levado ou não Ashley até o aeroporto. Será que a moça sabia alguma coisa do
passado deles?, Perguntou-se, com ressentimento. Já tinha lutado uma vez pelo
amor de Joe e não conseguira nada; por que então pensava que agora seria
diferente?
Seus pensamentos estavam muito confusos. Fechou os olhos e
logo em seguida adormeceu.
Acordou depois de algum tempo, sobressaltada, estranhando o
silêncio que envolvia o lugar. Algo lhe dizia que o perigo era iminente. Onde
estava Nicky? Já tinha passado muito tempo da hora de ele descansar e com
certeza Héloise a teria acordado se fosse colocá-l o na cama. Tremendo de medo,
Demi entrou correndo no quarto do filho. Um dos sapatos do menino estava jogado
no chão e o adorado patinho dele descansava sobre a cama.
Convencendo-se de que precisava reagir, Demi foi até a
cozinha. Não havia nem sinal de Héloise e, mordendo os lábios, lembrou que
Marian tinha dito que ela e François tiravam sempre a mesma tarde de folga.
— Assim François leva Héloise até a casa da família dela e
depois a traz de volta — tinha explicado a Demi.
— François tem alguns parentes que cuidam de um bar e sempre
vai visitá-Ios.
A cozinha vazia fez seu pânico aumentar. Onde estavam todos?
E Nicky?
Ela foi até o quarto de Marian, esperando que ela estivesse
descansando, mas a cama estava arrumada.
— Nicky! — chamou, quase sem voz.
O medo dominou-a ainda mais quando ela saiu da casa em
direção à piscina, temendo a cada minuto descobrir o corpo inerte de seu filho
boiando na água azul.
A piscina também estava vazia.
Sentia-se febril e confusa. Revistou a vila e os jardins de
ponta a ponta, chamando por Nicky até que ficou sem voz. Todos deviam ter saído
pensando que Nicky estivesse com a mãe, com quem ele deveria estar realmente se
ela não fosse tão egoísta a ponto de se preocupar tanto com os próprios
problemas.
As lágrimas queimavam-lhe os olhos, mas Demi tentava
contê-Ias. .
De repente, deparou com o portão que levava à praia.
Aquela escada tão estreita e perigosa era, com certeza,
atraente para uma criança levada de dois anos, pensou com desespero.
Desceu os degraus, ignorando os arranhões em sua pele
delicada, procurando pelo filho freneticamente nas fendas das rochas onde as
terríveis águas do mar batiam com violência. Onde poderia estar? Sozinho e
amedrontado, provavelmente chamando por ela, se ainda estivesse vivo.
— Pelo amor de Deus, não! — As palavras saíram com desespero
dos lábios pálidos. Seus olhos se arregalaram de medo e terror e sua respiração
tomou-se cada vez mais ofegante quando olhou para o mar.
Não havia sinal do garotinho.
Voltou para a vila e ficou observando o telefone mudo.
Onde estava Joe quando ela mais precisava dele? Se pelo
menos alguém aparecesse! Ela não sabia falar quase nada em francês e, mesmo que
conseguisse entrar em contato com a polícia, como poderia fazer se entender?
Onde Nicky poderia ter ido? Ele era tão pequeno, incapaz de andar por mais de
dez minutos sem se queixar que as pernas estavam doendo e pedir colo. Ele era
tão amado, tão maravilhoso! A motivação mais importante de sua vida, e, só de
pensar em perdê-Io, sentia unia dor imensa.
Ela ouviu um carro parando e saiu correndo. Deu um suspiro
de alívio quando viu que era Joe. Ele estava manobrando e não a tinha visto.
Com medo que ele fosse sair novamente, Demi jogou-se desesperadamente contra o
automóvel, estremecendo de dor quando o pára-choques bateu em seu corpo magro.
Em meio ao ruído dos freios e seu grito de dor, ela ouviu a porta do carro se
abrindo e a voz de Joe:
— Sua louca, o que está tentando fazer? Matar-se?
Ela começou a dizer-lhe que Nicky havia desaparecido, mas
perdeu os sentidos e não conseguiu falar mais nada.
Nos sonhos tumultuados, ela procurava Nicky, a respiração
ofegante, o corpo em febre, sempre chamando o nome dele, mas o garotinho a
evitava. Uma ou duas vezes, Joe apareceu nos pesadelos com uma expressão
acusadora quando perguntava o que ela havia feito com o filho dele e, embora
Demi pedisse para ser perdoada, ele nunca o fazia.
Algumas vezes, ela voltava ao passado quando ainda existia
Joe. Acordou durante um desses sonhos e percebeu que dormia na vila. O céu
estava escuro e repleto de estrelas brilhantes. Sentiu alguém sentado a seu
lado. Ela tentou virar a cabeça, muito pesada, e reconheceu Joe.
— Nicky — conseguiu dizer, com dificuldade. — Onde está
Nicky?
— Está seguro com Héloise. E muito preocupado com a mãe. O
que aconteceu para você se jogar na frente do carro?
— Eu não conseguia achar Nicky... — Ela tentou forçar a
memória. — Não havia mais ninguém por aqui. Eu... As lágrimas começaram outra
vez a correr-lhe pelo rosto e ela mordeu o lábio com força. Seu corpo doía por
causa dos arranhões e machucados causados pela batida.
— Ele não estava perdido — disse Joe, com calma. — Eu pedi
que Ashley falasse a você que nós íamos levá-Io ao aeroporto para ver os
aviões.
— Ele estava com você o tempo todo? — Demi começou a rir, um
riso histérico misturado às lágrimas. — Eu não sabia... Eu nunca recebi seus
recados.
— Nem a primeira vez — disse Joe enigmaticamente.— Você sabe
que está com uma febre muito alta durante três dias?
— É mesmo? — Ela estava completamente indiferente.
— Posso ver Nicky? — ela quase implorou. — Por favor, Joe,
não me atormente mais!
— Claro, Demi! Fique calma, por favor. Vou pedir a Héloise
que o traga aqui e depois você deve tentar dormir.
Nicky estava tão bem que ela sentiu vontade de chorar.
Passou as mãos pelo corpo do menino, que tentou se esquivar. Mas Demi não
resistiu ao desejo de abraçá-Io e assegurar-se de que não estava sonhando.
— Querido! — sussurrou, abraçando-o com os olhos
lacrimejantes quando viu Joe entrar no quarto.
— Agora vá com Héloise, Nicky — disse Joe, com calma.
— A mamãe precisa dormir.
— Sim, eu sei. Porque ela ficou muito doente!
— Eu estou bem melhor, querido. — Demi afagou-o com
suavidade, entregando-o a Héloise. Já tinha passado muito tempo da hora de ele
dormir, mas Héloise explicou que o médico dissera que Demi poderia acordar a
qualquer momento, e eles mantiveram o menino acordado porque sabiam que ela
gostaria de vê-Io.
— Por que você estava pensando que eu queria castigá-Ia? —
perguntou Joe, quando eles ficaram sozinhos.
Demi pensou que ele ia sair do quarto junto com Nicky e
Héloise, porém ele ficou aproximando-se da janela antes de olhá-Ia e fazer a
pergunta.
— Eu disse isso? — perguntou ela, a voz fraca. — Eu...
— Em seus sonhos... Durante a febre... Era uma ideia fixa —
explicou Joe. — Você me pedia o tempo todo que a perdoasse e também implorava
para que eu não a ferisse nunca mais.
— Eu estava apavorada imaginando que você iria me
responsabilizar por não cuidar bem de Nicky — admitiu Demi. — Será que pode me
deixar sozinha, por favor, Joe? Eu... Eu estou muito cansada.
Ela não suportaria mais nenhuma pergunta dele. Se Joe
continuasse a pressioná-Ia, fatalmente ela acabaria se denunciando e admitindo
que o amor e a compreensão dele era tudo o que queria.
Depois que ele saiu Demi não conseguiu dormir. Tomou um
banho e voltou para a cama, contando carneirinhos até que finalmente o cansaço
a venceu.
Ela sonhou outra vez. Aquele sonho em que acordava e Joe não
estava lá. Com medo, ela chamava incessantemente pelo nome dele em meio a
gemidos de dor, não percebendo que não estava sozinha até o momento em que
acordou nos braços de Joe.
Era óbvio que ele já tinha se deitado havia muito tempo,
pois o relógio marcava três horas da manhã, e a cama estava muito quente.
— Demi...
— Não me toque — disse ela, soluçando, ainda magoada com as
lembranças do sonho. — Você não se preocupa comigo. Só consegue ser carinhoso
com Nicky.
Ele acariciou os cabelos dela e perguntou:
— E você quer que eu seja carinhoso com você também?
Ao ouvir a pergunta Demi ficou gelada, e seu coração
disparou. Ele passou o braço por ela, abraçando-a com ternura.
— Você quer Demi? — repetiu ele. — Era isso que queria na
praia? Que eu a amasse?
Joe começou a beijar-lhe os ombros, e Demi sentia
necessidade de reagir. Mas, ao lembrar a maneira cruel como tinha sido
rejeitada, ela encarou-o com olhos assustados.
— Você realmente ia se entregar para mim, querida? Não
estava apenas brincando como eu pensei? — Havia um tom suave naquela voz, e
seus lábios excitavam delicadamente a pele de Demi. O corpo dela
tremia contra o dele e, apesar de tentar esconder isso, Demi sabia que Joe
estava percebendo. Ele beijou-lhe carinhosamente a nuca, provocando sensações
inacreditavelmente deliciosas, e os lábios dela tiveram de permanecer bem
fechados para não soltar algum gemido de prazer. Joe começou a acariciar-lhe a
pele, afastando a delicada camisola de seda, deixando-a inteiramente nua.
Beijou o pescoço e depois foi descendo pelo colo.
Desta vez era impossível esconder as reações. A garganta de
Demi doía por causa da tensão, e a cabeça ia caindo de encontro aos
travesseiros enquanto ela pedia que parasse.
Ele sorriu.
— Na verdade você não está querendo isso, está? Aquela
criatura ardente que saiu do mar e veio na minha direção não pode ter
desaparecido completamente. — Ele a abraçou, segurando-a com força, a boca
procurando vagarosamente a dela, antes de beijá-Ia apaixonadamente.
Os sussurros de satisfação dele fizeram com que Demi
quisesse responder e, apesar de ter prometido a si mesma que não trairia os
próprios sentimentos outra vez, começou a ceder.
Sua pele queimava, a boca estava seca com tanta ansiedade.
Ela tocou o corpo de Joe com paixão, sentindo que ele estremecia a cada carícia
suave.
— Meu Deus, Demi. — Joe abraçou-a com força, para
mostrar-lhe o efeito que esses toques delicados estavam causando nele. — Dessa
vez não há retorno para nenhum de nós — preveniu ele, acariciando-lhe os seios.
— Não há brincadeira, nem... — Ele a beijou com ardor, dominando o corpo dela
com o seu e aumentando cada vez mais o desejo de Demi.
— Quero você, Joe — sussurrou ela. — Não me deixe dessa vez.
Não pare...
Ele acariciou os cabelos de Demi, a respiração tornando-se
cada vez mais profunda. Abraçou-a com ternura e delicadeza, intensificando o
prazer dela até a satisfação total.
Houve um momento em que ela pensou que ele ia se afastar.
Segurou-o pelos ombros, mas Joe a tranqüilizou.
— Está tudo bem, querida... Tudo bem. — Então a possuiu
completamente. Demi suspirava contra os lábios dele e, com voz tranquila, Joe
continuou: — Deixe-me tê-Ia totalmente, Demi, de corpo e alma...
O desejo deles foi satisfeito plenamente em ondas de prazer
avassaladoras.
— Você gostou querida? Você me quis exatamente como na
praia? — lembrou Joe.
Na praia! Isso a fez se lembrar de coisas que já tinha
praticamente esquecido.
— Foi diferente. — Eles tinham feito amor, mas ainda precisavam
resolver tantas coisas!
Joe tomou o rosto dela entre as mãos, estudando-o
cuidadosamente, beijando suavemente aqueles lábios trêmulos.
— Por quê? Porque tia Marian tinha acabado de lhe falar
sobre a minha doença? Oh, sim, eu sei. Ela me contou tudo durante esse tempo em
que você esteve na cama. Foi isso que destruiu todas as barreiras, Demi? Por
isso você correspondeu com tanta paixão?
Ele acariciou a nuca de Demi enquanto ela tentava
esquivar-se daqueles carinhos. Ainda agora, depois de ter sido amada, sentia um
pouco de medo.
— Você já sabe porque fiz isso — respondeu Demi. Tudo fazia
parte de seu plano para acordar a mulher que existia em mim, não é? E então
rejeitar-me como...
— Da mesma forma como pensei que você fosse me rejeitar? —
perguntou Joe. — Foi isso o que pensou? Foi?
Ela ficou em silêncio durante um longo tempo porque se
sentia incapaz de falar.
— Você realmente quer saber a verdade? — perguntou ele
finalmente.
Demi respondeu que sim, desejando ser capaz de suportar
qualquer coisa que ele pudesse dizer.
— Quando você saiu do mar daquela forma, percebi que era a
mulher mais atraente e sensual que já tinha visto, e então, da maneira como
você me correspondia... Você sabe há quanto tempo sonhava em tê-Ia daquele
jeito? — perguntou ele, zangado. — Por Deus, Demi, todos aqueles meses que eu
passei na África, sofrendo, e depois voltando tão doente! Quase cheguei a
odiá-Ia, meu amor. Eu podia entender que você estivesse magoada, mas nunca
pensei que fosse me rejeitar completamente. Dizia a mim mesmo que conseguiria
esquecê-Ia.
Ele continuava a acariciá-Ia, e ela correspondeu.
— Então me ofereceram um emprego na América e não aceitei.
Londres era mais atraente. Não era difícil encontrar-me batendo à porta daquele
apartamento, implorando que você voltasse para mim. E então voltei e a primeira
pessoa que encontrei foi você, mas você estava mudada: estava fria e me
odiava... Exigia que eu me sentisse culpado!
Você parecia tão distante que eu nem conseguia compreender
por que você me recusava. Pensei que estava tentando fazer com que me sentisse
um monstro! Aí descobri a existência de Nicky, e tudo começou a ter sentido.
Aquela era a sua vingança por eu tê-Ia deixado sozinha e com um filho.
Mas então já era muito tarde. Não foi apenas por causa do
caso Myers, você precisa acreditar! Eu a queria, querida, mas não podia confiar
em você. Não havia jeito de você descobrir a verdade através de Ashley Myers,
então eu resolvi lhe explicar tudo depois que os problemas estivessem
resolvidos.
Ele fez uma pausa, e ela sentiu-se confusa.
— Imaginei que já casados poderíamos nos lembrar de toda
essa história e dar boas risadas. Você havia se entregado com tanta doçura que
não consegui acreditar quando mais tarde me recusaria. Não me casei com você
apenas para ficar perto de Nicky, Demi. Eu poderia ter conseguido isso nos
tribunais. Não! Quando a vi novamente, soube que queria você, não importava
quanto tivesse de lutar. Só me casar com você não era o suficiente, eu
precisava tentar transformá-Ia outra vez naquela mulher adorável que conheci...
— Pensei que você quisesse apenas se vingar.
— Eu sei... Agora. Quando Marian me disse que você nunca
recebeu minhas cartas, pensei que você estava mentindo e então fiquei me
perguntando por que você estava agindo assim.
— Ashley Myers deve ter sumido com a carta — comentou Demi.
— Pensei que você tivesse me deixado, Joe, e fiquei muito magoada. Nós havíamos
feito amor e foi a coisa mais bonita que aconteceu na minha vida. Fantasiei que
você iria voltar o que não aconteceu, e então o escândalo explodiu e...
Descobri que estava grávida... Fiquei tão magoada pensando que você jamais iria
conhecê-Io, que nunca poderia ver aquela criança maravilhosa que nós tínhamos
gerado...
— Quando me casei com você pensei que talvez voltasse a me
amar...
— Eu nunca deixei de amá-Io — confessou Demi, acariciando os
ombros de Joe. — Tentava me convencer de que tinha esquecido você, porém estava
me enganando. Quando Marian me contou o que realmente havia acontecido, e eu
soube que você me amava, só conseguia pensar nisso. Achei que, se lhe mostrasse
os meus sentimentos,
conseguiríamos superar o passado. Só não pensei que você
também poderia estar magoado...
— E por isso você se entregou abertamente... E eu a
rejeitei. Você acha que vou ter outra chance como aquela? — perguntou ele,
beijando-a.
Na escuridão, Demi olhou para ele.
— Você quer dizer...
— Eu quero dizer uma outra aparição vinda do mar, mas dessa
vez, querida, prometo a você que será bem recebida.
Não agora, mas quando você achar que confia plenamente em
mim. Quando tiver me perdoado e superado todas as lembranças amargas e... Aonde
você vai? — perguntou ele, quando ela saiu da cama. .
Ela parou e sorriu misteriosamente.
— Tente adivinhar! — exclamou, provocando-o. — De repente
senti uma vontade imensa de nadar.
Quando olhou para ele, percebeu que Joe realmente a amava,
mesmo antes de ouvir as declarações apaixonadas.
— Eu a amarei para sempre — murmurou ele, enquanto pegava
nas mãos dela para beijá-Ias com adoração.
— E eu o amo loucamente!
Ela não conseguia esperar mais para ir até a praia. Suas
mãos tremiam nas dele, a luz que brilhava em seus olhos era de ternura e, com
um pressentimento repentino, Demi soube que naquela noite conceberia uma
segunda criança.
Sorriu. Um presente de Joe, seu marido adorado... Um
presente da vida, um presente de amor.
F
I M
Hey gente! espero que tenham gostado,logo eu posto mais pra vocês Beijos.
tipo acabou?!?! meu deus vou chorar awww fix
ResponderExcluirfoi perfeito !! posta logo santo deus!!
beijinhos bruna by Portugal
*-* onw fim
ResponderExcluirque lindos
e ai diva Cris o que está nós preparando heim
????????
Bjus
Adorei a fic :)
ResponderExcluirfim????? mas já???? oh não.... :( mas msm assim eu AMEI a fic.... vc escreve tão bem... parabéns..
ResponderExcluirto ansiosa para a próxima :D
Nova leitora :)
ResponderExcluirAmei esta fic!!!
Posta rápido uma nova!
Beijinhos,
Carol.